PRAEPUTIUM - EDIÇÃO II
Saindo do forno, indo pra impressora.
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Saudações editoriais!
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Divagações inúteis a respeito de especificamente... Nada não.
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Moda, S.f. Uso passageiro que regula, de acordo com o gosto do momento, a forma de viver, de se vestir, etc.
A moda é uma coisa peculiar. Tratando-se de roupas e adornos adjacentes, resumidamente diria que a coisa toda é sobre pagar mais caro para se vestir da forma mais próxima possível aos demais, que provavelmente farão o mesmo, tornando os níveis de normalidade do mundo toleráveis. Afinal, caso não existisse tal fenômeno massivo de obediência-fashion, as pessoas poderiam vestir-se como bem entendessem, causando uma epidemia de individualidade consciente, o que provavelmente resultaria num aumento brutal da entropia no universo.
A partir daí tudo poderia acontecer, mas provavelmente o ar se envenenaria, e todos morreriam de forma miserável. Enfim, pode-se concluir assim, de forma totalmente racional, que a indústria da moda é essencial para a sobrevivência humana.
Porém, muito se engana o cidadão que imagina que os limites da moda são as questões de vestuário. A moda vai muito mais longe que isso, e se supera a cada minuto.
Em questões desportivas, percebo agora que a moda na capital cinza é correr. Se soubesse de quem ou do que todos estão correndo, quem sabe se também não aderia a essa tal moda... Mas por enquanto vou evitar, já que a dinâmica da corrida iria invariavelmente acabar derrubando parte da minha cerveja, fato inadmissível dentro de minhas concepções de fé.
A propósito, a moda também trabalha no ramo da fé, e aparentemente a nova tendência fashion popular é o neo-pentecostalismo, seja lá o que isso queira dizer exatamente. De qualquer forma, é notório que os empreendimentos dessa natureza crescem de forma vertiginosa: Trata-se de investimento com payback garantido, perdendo apenas, em termos de arrecadação, para os bancos, os cargos políticos, o tráfico de drogas e a prostituição. Nessa ordem.
Vemos cada vez mais as religiões antigas perdendo boa parte do seu marketshare, provavelmente pela dificuldade de adaptação aos tempos modernos. Até mesmo agnósticos e ateus vão ganhando espaço, e alguns analistas já dizem que o agnosticismo e os tons pastéis serão a nova tendência fashion no outono de 2011.
De qualquer forma, diria que esta nada mais é do que a simples e certeira ordem natural das coisas, posta a improbabilidade de, por exemplo, o Papa abrir uma conta no Twitter e começar a usar calças assustadoramente coloridas e apertadas. Ao menos as camisinhas ele já está começando a liberar. Tudo bem... Fora isso ainda sobra um ou outro dogma, mas nada que não desapareça dentro dos próximos mil anos. Por acaso alguém está com pressa?
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Sempre que as vejo por aí, minha alma se inquieta.
Quero poder tocá-las, senti-las, profaná-las enfim.
Se me distraio com elas, facilmente me torno poeta,
Fico a rir à toa, num gozo sincero, intenso e sem fim.
Loura devassa, morena salutar, ruiva despudorada,
Todas devem ser apreciadas, como há de se convir.
Só a pressa, velha inimiga do ato, deve ser evitada,
Antes que as bocas se toquem e tudo venha a fluir.
Uma ocasião tão imprescindível, trivial e universal,
Não poderia ter dia, hora ou minuto de encerramento.
E mesmo que, cedo ou tarde, tudo chegue ao final,
Enquanto dure, que seja eterno este nobre momento.
Há por aí quem eleja umas poucas como preferidas,
E até mesmo, iludidos pelo charme fingido, vendido,
Alguns, entre tantas avulsas, têm uma só escolhida:
Sob juras de amor, são para sempre comprometidos.
Já não sei mais se por egoísmo ou se por pura poesia,
Evito, sempre que posso, ter que compará-las entre si.
Pois se todas têm seus encantos, não há hierarquia,
E o sincero desejo é tê-las todas, as de longe ou daqui.
Mesmo quando, por tantos os motivos neste mundo,
Faz-se necessário terminar com a companheira atual,
Comigo não carrego qualquer ressentimento profundo,
Pois mesmo se breve, diverti-me com todas elas, afinal.
E nesse nosso mundo tão moderno, onde tudo é reciclado,
Aquela que vai hoje volta amanhã ou depois, já renovada.
Pra você, pra alguém longe, ou pra esse amigo ao seu lado,
Saborosa e cheirosa, pronta para ser novamente provada.
Há algumas pra poucos, e bem sei que talvez não as tenha,
Mas agradeço às que tive e peço que alguma comigo esteja,
Pois as quero muito, e espero que delas nunca me abstenha.
Eu preciso você sempre comigo, minha boa e velha cerveja!
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